ESG, em inglês, significa Environmental, Social and Governance, ou seja, meio ambiente, social e governança corporativa e já invade a rotina dos profissionais de Direito, criando uma nova percepção acerca dessa nova forma de governança sócio-sustentável que tem direcionado os segmentos empresariais para um universo corporativo integrado e funcionando de modo altamente produtivo.
Se estamos diante de uma tendência que se preocupa com determinados problemas globais que podem afetar o funcionamento do mercado como um todo. E sendo o segmento jurídico uma fração desse mercado que continuamente necessita dialogar com ele, não há como ficar de fora.
Destacando ainda, que sendo a atuação dos Advogados aquela que recebe de primeira mão os impactos sociais por meio das demandas provocadas pelos seus clientes, muitos dos escritórios de advocacia como o A. L. Moraes Advogados já se reestruturaram para se adequar às novas diretrizes de governança provenientes do ESG, inclusive, já percebendo em sua equipe multidisciplinar êxitos sustentáveis e com dinamismo que outrora eram impensáveis, diante de uma cultura jurídica que interagia de modo descolado de uma integração entre público interno e externo.
É que o A. L. Moraes Advogados ao ter procurado identificar e delimitar seu campo de atuação, por meio de seus públicos, interno (quem está diretamente ligado à organização) e externos ( todas as pessoas que, apesar de colaborarem ou serem “alvo” do negócio, não participam diretamente de sua operação), pôde customizar comunicações corporativas que auxiliam na internalização de valores a serem transmitidos para sua equipe e por fim, serem passados para o seu público externo com mais consistência, já que de fato compreendidos e legitimados por uma eficaz e sólida integração de seus setores, administrativo e jurídico, de modo a convergirem com alta produtividade e em consonância às legislações vigentes.
Como consequência dessa sinergia de atuações, entre setores interno e externos, aliados à implementação de uma nova cultura jurídico-corporativa paradigmática, observa-se como a abordagem do ESG dialoga com a intencionalidade e a finalidade de um escritório de advocacia e principalmente, com as necessidades do entorno onde encontra-se inserida esta corporação jurídica.
Acrescente-se, que a renomada marca jurídica A. L Moraes Advogados foi idealizada, a partir da construção e investimento em uma equipe multidisciplinar, com funções, expertises e qualificações diferentes, mas sempre integradas a trabalharem em prol de um projeto comum, com otimização de custos e lucros.
E a partir do momento que um escritório de advocacia alcança notoriedade pela excelência de seus serviços prestados, já significa concluir que esse grupo jurídico já se retroalimenta dos fundamentos sócio-econômicos do ESG, pois já tem notoriedade, frente a seus Stakeholders locais, nacionais e até mesmo internacionais, já que estamos falando de uma sigla-diretriz com alcance global.
No entanto, é importante destacar que para o sucesso de um escritório de advocacia, frente às políticas de recomendações da sigla ESG, não basta a adoção dessas diretrizes, esse processo de entender que as novas normas implantadas são valiosas por fazerem sentido a essa organização legal é que legitimarão o outro lado dessa vertente que é a prospecção de uma cultura externalizada por meio de uma legítima e sólida atuação jurídica, com soluções responsáveis e adequadas às necessidades de cada cliente.
Após o mapeamento das forças e fraquezas de cada setor de um escritório jurídico, com seus Stakeholders, internos e externos bem delimitados, ficará mais fácil para a governança desse escritório promover inovações e flexibilizações que possam alavancá-lo a conquistas jurídicas mais sustentáveis por gerarem uma uma procura e fidelização de clientes que já visualizaram que o respectivo escritório agrega valor e segurança aos serviços jurídicos prestados.
Escritórios de advocacia devem estar por dentro da ESG. Isso porque a aplicação de boas práticas com um campo de alcance global, com metas bem definidas pelas equipes, convergência de valores, ética e objetivos em comum será exigida dos escritórios de advocacia em duas frentes: interna e externa em um campo amplo de oportunidades.